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Remoção Químico-Mecânica da Cárie Dental

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1. Em que consiste a técnica de remoção químico-mecânica da cárie dental?
2. Cite dois exemplos de materiais que cumprem esta finalidade.
3. Qual o princípio deste método?
4. Quais são limitações são apresentadas pelos métodos químicos-mecânicos de remoção da cárie?
5. Que tipo de dentina deve ser removida? Como recuperar as estruturas remanescentes?

 
Questão 1. 
Consiste na remoção do tecido cariado utilizando instrumentos manuais em conjunto com um material de ação química, sendo indicado para lesões em dentina, cavitada e sem envolvimento pulpar. A anestesia pode ser, na maioria das vezes, dispensada.
Questão 2. 
CARISOLV™: hipoclorito de sódio (NaOCI) a 0,5%; Gel vermelho, ácido glutâmico, leucina, lisina cloreto de sódio, eritrosina, carboximetil-celulose (CMC), hidróxido de sódio e água.
Questão 3.
PAPACARIE®: gel, composto por papaína, cloramina, azul de toluidina, sais e espessante. Seus principais componentes ativos, a papaína e a cloramina, possuem propriedades bacteriostáticas, bactericidas e anti-inflamatórias.
Questão 4. 


A principal vantagem deles seria que seu agente ativo agiria sobre o colágeno pré-degradado, amolecendo o tecido cariado e facilitando a sua remoção, sem afetar os tecidos sadios e sem gerar estímulos dolorosos.
Devido à boa aceitação por parte dos pacientes, a sua principal indicação seria o auxílio a técnicas restauradoras atraumáticas já realizadas em saúde pública, facilitando a remoção do tecido cariado, com o objetivo de diminuir a sensibilidade e o desconforto para o paciente, principalmente em casos de lesão aguda profunda em dentina.
Questão 5.
É uma técnica baseada na intervenção mínima com ação seletiva, removendo apenas tecido cariado necrosado (dentina infectada) preservando a estrutura dentária sadia (dentina afetada) e está de acordo com os mesmos princípios biológicos de remoção parcial de tecido cariado em que se respaldam outras técnicas de comprovada efetividade (Bressani, 2003).
O tecido dentinário remanescente é passível de recuperação desde que a cavidade esteja selada de forma a impedir o acesso dos microrganismos a nutrientes, tornando-os inviáveis (Conceição, 2000). Em adição está de acordo com os princípios do preparo cavitário para restaurações adesivas, seguindo a filosofia atual da Odontologia Preventiva.
 

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