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Casos Clínicos – Amálgama e Resina

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1. Paciente EER, 46 anos de idade, sexo masculino. Necessita substituição de uma restauração de amalgama deficiente (16 – MODV). Após exames clínicos e radiográfico constatou-se que: o dente apresentou resposta favorável ao teste de vitalidade pulpar, a cúspide Mésio-Vestibular seria perdida; o paciente precisaria controlar melhor o acumulo de placa bacteriana. Sabendo-se que seria indicada a substituição dessa restauração antiga por um amalgama (extenso) assinale a alternativa incorreta:

  1. O acabamento das paredes de esmalte desta cavidade é uma forma de resistência para este amálgama extenso.
  2. A técnica “amálgapin” pode ser utilizada como forma de retenção da cúspide fraturada.
  3. A colocação de um pino intra-canal é correta para favorecer a retenção desta restauração.
  4. Pode ser colocado um pino intra-dentinário para a retenção deste amálgama.
  5. Pode ser feita uma canaleta curva para reter o material, entretanto ela deve ficar posicionada à 0,5 mm da junção amelo-dentinária em dentina.



2. Paciente JMK, 80 anos de idade, apresenta dente 46 extensamente destruído, com vitalidade, porém com perda das cúspides MV e DV. De acordo com a anamnese e exame clinico, este paciente apresenta-se debilitado e não pode retornar várias vezes ao consultório para as consultas. De acordo com as informações, qual a indicação adequada restauradora:

  1. Onlay metálica em níquel cromo.
  2. Onlay metálica em ouro.
  3. Resina composta direta.
  4. Resina composta direta.
  5. Amálgama extenso.

3. A escolha da cor em odontologia deve ser feita seguindo alguns critérios importantes para o sucesso das restaurações estéticas. O paciente deve ser observado com cautela antes da escolha da cor e alguns procedimentos devem ser seguidos para a correta escolha. Qual das alternativas abaixo não representa um procedimento necessário para a correta escolha da cor:

  1. Idealmente deve-se realizar a profilaxia do dente com pedra pomes e agua antes de se escolher a cor, pois o biofilme pode alterar a cromatização do dente.
  2. Os dentes devem estar hidratados para correta escolha da cor.
  3. Preferencialmente deverá ser feita a escolha da cor sobre a luz natural.
  4. A escolha da cor com a escala vita deve ser feita tomando-se somente o terço incisal ou oclusal dos dentes como referência.
  5. O uso da polimerização de pequenos incrementos da resina composta na superfície do dente auxilia a escolha da cor pela escala vita.

4. Paciente do sexo feminino, com 35 anos de idade, relata que ao realizar a higiene interproximal entre os dentes 26 e 27, ocorre sangramento gengival e o fio dental se desfia. Ao exame clinico e sondagem da área, observa-se uma restauração de amálgama MO no dente 27, com contorno vestibular e lingual corretos, ausência de ponto de contato e excesso de material restaurador subgengivalmente. Estas deficiências em geral ocorrem devido à:

  1. Ausência de cunha interproximal durante a confecção da restauração.
  2. Ausência de isolamento absoluto durante a confecção da restauração.
  3. Utilização excessiva de tiras de lixa na face proximal.
  4. Utilização de força excessiva na inserção do material restaurador.
  5. Ausência de porta-matriz durante a confecção da restauração.

5. Paciente necessita de restauração posterior em resina composta em um dente 26. De acordo com as indicações e protocolo para execução de resina composta para dentes posteriores, assinale a alternativa incorreta:

  1. A caixa proximal de um preparo Classe II para resina composta deve se assemelhar a um formado de gota d’água, pois os ângulos internos não definidos diminuem a resultante de força da contração de polimerização das resinas compostas.
  2. Se for executado o bisel do ângulo cavo superficial de um preparo para resina composta em posterior, pode-se comprometer a resistência do material, principalmente se houver contato oclusal na interface dente/restauração durante a mastigação.
  3. Em um preparo de Classe I oclusal para resina composta, as paredes V e L devem obrigatoriamente ser convergentes para a oclusal e as paredes M e D levemente divergentes para oclusal.
  4. Em um preparo Classe I (O) para resina composta teremos um Fator C maior que em um preparo de Classe IV.
  5. Em um preparo Classe II (MO), deve-se tomar o cuidado de arredondar o ângulo áxido-pulpar da cavidade, principalmente para que não seja gerada tensão de contração excessiva neste local.

6. Durante o preparo dentário para uma restauração em amálgama tipo Classe II (MO), assinale a alternativa que não condiz com uma característica adequada para formas de resistência e retenção do material:

  1. Paredes Vestibular e Lingual das caixas oclusal e mesial convergentes para a oclusal.
  2. Parede Distal da caixa oclusal levemente divergente para oclusal.
  3. Ângulo áxio-pulpar arredondado.
  4. Curva reversa de Hollemback na parede lingual da caixa proximal.
  5. Ângulos diedros de 2° grupo arredondados.







Questão 1.
Letra A.
Questão 2.
Letra E.
Questão 3.
Letra D.
Questão 4.
Letra A.
Questão 5.
Letra C.
Questão 6.
Letra D.
 

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